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ALCANÇAR E CUIDAR: O PODER DA ORAÇÃO

O texto de Atos 4.23-32 é uma das grandes orações da Palavra de Deus e poderia ser apropriadamente intitulada: “A Perseguição Incentiva a Oração”. A igreja ouviu as ameaças, e a primeira resposta deles foi... orar! A oração era o seu "reflexo sagrado". Eles levantaram sua voz em oração unida. Um concerto de oração sem uma só voz “desafinada”. Foi uma harmonia de oração sinfônica a Deus. Foram muitas vozes, muitos corações, mas palavras ascendendo como uma só voz, por causa de sua unidade em Cristo operada pelo Espírito de Cristo. Que reunião de oração deve ter sido!

Vejamos o padrão de oração deles em resposta à perseguição: Atos 4.24 começa com louvor à onipotência de Deus. Atos 4.25-28 louva a Deus por Sua onisciência  (profecia e cumprimento do Salmo 2); Atos 4.29-30 são pedidos de oração específicos por ousadia em vista das ameaças reais contra o seu Senhor, contra os seus líderes e contra o seu testemunho como Corpo de Cristo. E não apenas pediram coragem, mas também confirmação de que a mão de Deus estava com eles – “curas, sinais e prodígios” (Atos 4.29).

Três movimentos podem ser discernidos nesta oração da igreja primitiva: (1) Deus é soberano (Atos 4.24); (2) O plano de Deus inclui a oposição ao Messias (Atos 4.25-28); (3) Por causa dessas coisas, eles pediram a Deus que lhes concedesse ousadia para pregar (Atos 4.29-30).

Como o autor R. A. Torrey disse uma vez: “Ore por grandes coisas, espere grandes coisas, trabalhe por grandes coisas, mas acima de tudo – ore”. Como David Thompson diz: “A oração é uma parte importante para obter a vitória na igreja. A oração é uma parte importante para sobreviver a várias ameaças e intimidações. A oração é uma parte importante para ter a Palavra de Deus proclamada com ousadia e com grande poder. Deus faz coisas poderosas com uma igreja que ora. Precisamos de pessoas que orem e levem a oração a sério”.

Jonh MacArthur afirma que "um dos principais benefícios da perseguição é que ela resulta numa maior solidariedade. Talvez uma razão para a desunião na igreja de hoje seja a falta de pressão externa. E a falsa unidade que está a ser tentada através do compromisso e da indiferença para com a verdadeira doutrina apenas agrava o problema, afastando a igreja cada vez mais da verdadeira unidade que resulta do confronto com a verdade. Se enfrentássemos o sistema mundial de forma mais agressiva, a oposição resultante aproximar-nos-ia e enriqueceria a nossa dependência mútua. Essa verdadeira unidade marcou os primeiros crentes”.

- Pr. Roberto Santos – Pastor Auxiliar

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